22/03/1999 - Veja São Paulo - Locomotiva no Parque Ibirapuera - Miriam Scavone

“À frente do MAM e agora na Bienal, Milú Villela dá vida a uma instituição moribunda . . . em quatro anos, o número anual de visitantes cresceu de 9.000 para 140.000 pessoas . . . “ em qualquer metrópole do mundo a elite financeira banca projetos de cultura, por que aqui deveria ser diferente ?” pergunta.

Repercussão

“Foi um sopro novo na área. O MAM passou a ter uma administradora competente, que investiu em profissionais sérios e fez o espaço ganhar vida”. Emanoel Araújo, diretor da Pinacoteca do Estado.

Lázaro de Mello Brandão, do Bradesco, doou 200.000 reais para reformas e ampliação do museu e contribui com mais 240.000 por ano para manutenção.

Antonio Ermírio de Moraes, da Votorantim, deu 50.000 reais para a reforma do museu.

Rolim Amaro, da TAM, soltou um cheque de 100.000 reais e ganhou uma placa no museu.

Benjamin Steinbruch, presidente da Vale do Rio Doce, acabou topando ser presidente do conselho.

Edemar Cid Ferreira, do Banco Santos, deu 5.000 reais para a reforma. Recebeu uma plaquinha. Depois, bancou a exposição da coleção de Adolpho Leirner, com 120.000 reais. Tornou-se conselheiro.

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